- Entre, passe! - disse Massimo ao ouvir a voz do seu primogênito.
- Pai... Como você está? - disse Luciano, entrando no escritório.
Não havia dúvida, Luciano era o seu reflexo, sempre andando ereto e orgulhoso, sempre cuidando da sua aparência. Massimo o viu e não pôde evitar suspirar.
Ele queria que o destino dele fosse mais benevolente do que o seu, mas ao lembrar-se de como ele havia sido influenciado pelos Amato, deixava essas ideias de lado. Ele estava ciente de que seu filho não era uma boa pessoa, e também se considerava culpado por isso.
- Sente-se! - disse Massimo, apontando para a cadeira em frente à sua mesa.
- Pai... O que está acontecendo na empresa? Minha mãe me ligou angustiada, diz que Barzinni voltou e quer tirar a empresa de nós. Isso é verdade?
- Filho, você voou de Londres até aqui só porque sua mãe te disse isso? - disse Massimo com um tom de irritação.
- Sim! Ultimamente, você não tem tomado boas decisões e alguém precisa colocar ordem nesta família. - disse Luc