A viagem à Itália. Parte 5.
Depois de sair do cemitério, ele seguiu caminho para visitar Caterina. Era uma visita que não lhe agradava, mas que precisava fazer. Independentemente do que tivesse acontecido, ele devia respeito àquela mulher. Ela havia cuidado dele e salvado sua vida, nunca vacilou e decidiu desligá-lo. Só por essa razão ele não podia se afastar.

Depois de dirigir por um tempo, ele chegou à mansão. Leopoldo teve dificuldade em reconhecê-la, mas, por fim, ouviu sua voz e disse:

— Senhor Barzinni? É você? — perguntou o mordomo, duvidoso.

- Olá, Leopoldo! A Caterina está? - respondeu calmamente o jovem.

- Sim, senhor! - Ainda sem sair do espanto, respondeu o mordomo.

- Gostaria de vê-la! É possível? - disse Marco pacientemente.

O olhar perscrutador que Leopoldo dirigia a Marco o incomodava, mas era de se esperar, aquele homem de 50 anos o conhecera em um momento da vida em que ele se via somente como um pedaço de carne, que mal conseguia respirar.

- Passe por aqui, vou ver a senhora, ela não está muito
Alut

Caras leitoras e leitores A última vez que Marco viu Caterina, foi um bálsamo no coração da mulher, já que ele representava a última coisa mais próxima de Pietro que lhe restava.

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