Capítulo 13

Rafael

Completamente escarnecido a virei de supetão, inclinando-a toda até encostar a face naquele granito. Segurando em suas ancas com ela soltando uns gemidos que agitavam ainda mais o sangue nas veias. Esfreguei o pêni.s no centro, vendo a glande quase entranhando naquele buraquinho, piscando pra mim.

Corri as mãos, abrindo suas nádega.s com ânsia, tanto que babei pela possibilidade da experiência, entretanto uma batida maldit.a atrapalhou o nosso percurso. Logo quando estava tão perto de desbravar seu cuzinh.o.

— Porr.a! Tem alguém aí?! Rafael!?

Apressadamente endireitei a minha aluna, averiguando seu olhar odioso pra cima de mim.

— Já estou indo Renata!

— Que bom, achei que tivesse sido engolido pelo vaso.

— Mas que impata foda de merd.a. — Murmurou put.a da vida.

Pedi silêncio fazendo apenas um gesto, ela se posicionou contra, até fez birra, mas no final precisou compreender.

Me ajeitei como dava, no minimo apresentável. Decente. Contudo, o pa.u não amolecia fácil. Precisei dis
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