Melissa é uma linda e sedutora jovem de vinte anos e acaba de chegar na faculdade Grenville, localizado no Rio de Janeiro. E por onde ela passa chama atenção pela sua beleza, esbanjando naturalmente aquela desenvoltura sexy. Mistériosa e muito sedutora. Rafael da aula de pedagogia e psicologia infantil na faculdade, e quando avista melissa sentar na cadeira da primeira fileira, cruzando suas lindas pernas, fica hipnotizado por sua gostosa aluna. Ele não sabe o grande misterio que os cerca, porém, Melissa veio para romper todos os paradigmas e as barreiras do impossível desse poderoso karma que os envolve feito um mantra invisível. Um amor antigo pode ser sentido através de todos os tempos da existência humana? O que é eterno pode ser invencível? Duas almas podem se reencontrar e terem seus finais reescritos de várias formas diferentes? Rompendo as regras sobrenaturais pre estabelecidas? Os convido a mergulhar nessa história e descobrir esse poderoso Eterno Amor.
Leer másMelissa
Uma mulher atraente, sedutora, envolvente. Será a tentação do seu amado professor Rafael. Chegará com tudo na vida do seu querido mestre. Sabe que chama atenção onde passa, não têm limites para seduzir, manipular, conseguir o seu grande objetivo:ter o seu amado ao seus pés.RafaelProfessor de pedagogia e psicologia infantil na faculdade Grenville.Homem íntegro, honesto e muito respeitável. Terá a sua vida virar de ponta a cabeça, quando conhecer a sua mais nova aluna. Ele ficará enfeitiçado pela sua extrema beleza, juventude e sua luxúria, transformando-o em um homem sedendo por sex.o.IntroduçãoSaimos do cinema agarradinhos. Eu amo esse homem, somos apaixonados desde o segundo grau.Andamos numa rua um pouco deserta, já era muito tarde e ultimamente estava muito perigoso aqui no Centro do Rio.Estavamos conversando sobre o nosso futuro, adorávamos fazer isso, muitos desejos pendentes, sonhos para se realizar, quando de repente senti uma dor excruciante na parte de cima do sei.o, ocasionando uma certa colisão ao meu corpo. Devido o impacto, quase caí no chão, só não caio, porque o meu amor me segurou firme, olhando aterrorizado em meu rosto, como se a vida escapasse entre seus dedos, e não pudesse fazer nada para reverter o ocorrido. Mas ainda o meu "eu" não tinha tomado consciência do verdadeiro estrago.Nitidamente aflito colocou-me na calçada, gritando por ajuda. Foi aí que percebi o sangue escorrendo do peito, entendendo finalmente a dura realidade. Avistando um furo de bala perdida, achada dentro do meu coração.Ele gritou e umas pessoas apareceram em volta de nós, escutei de longe o barulho da ambulância. Mas sentia indo para algum lugar sem saber para onde, e sem me mover, sentia minha alma separar do meu corpo mesmo fazendo força pra ficar. Todo esforço era desgastante demais, não estava conseguindo me manter.Meu amor segurava a minha cabeça, me abraçava firme. Enquanto tentava de alguma maneira permanecer com ele, pelo menos até o último suspiro.— Amor... amor. Ângela! — Desesperado entoou meu nome. — Não durma, não me deixe, não posso viver sem você. Por favor não vá! Ele chorava, em prantos.Precisava acalma-lo, então, usando as últimas forças que me restavam consegui toca-lo. Toquei no seu lindo rosto enquanto me contemplava fora de si. Desnorteado.— A minha alma reconhece a sua... — A voz saiu baixa, falhada. — Meu eterno amor.E num rompante desfaleci nos seus braços.Sou puxada intensamente, como se eu fosse puxada por um gancho, sem direito de escolha. Olhei para baixo, avistando o meu corpo físico deitado, meu amor chorando em cima dele sem um sopro de vida.Os profissionais e as pessoas tentando tirar ele de cima de mim para os paramédicos me examinarem, foi a minha última visão na Terra.Apareci do nada sentada em um barco no meio de um vasto oceano e com um barqueiro remando esse meio marítimo de locomoção. Reparei que era feita de madeira um pouco gasta, talvez fosse o sal marinho pois não tinha sinal de terra, só uma vastidão de água limpa e cristalina. Sem sinal de animais aquáticos.Estou atrás do barqueiro, e dele só vinha o silêncio total, nada falava. Somente continuava a remar de pé. Não via seu rosto, usava um chapéu grande e roupas gastas.Depois de um tempo nisso me pus a questionar.— Onde nós estamos? — Perguntei curiosamente.— Ora... não sabia que vocês mortos poderiam falar na travessia! — Ditou bruscamente sem olhar para trás.— Que travessia?— Sobre o mar do esquecimento. É claro!— Como assim?!Toquei os dedos no mar conseguindo senti-la como se estivesse ainda viva.— Engraçado, vocês geralmente são como zumbis, não falam nada, como se estivessem dopados. E você é diferente, por quê? Pela primeira vez olha para mim, vendo o seu rosto de frente. Parecia ser um homem de cinquenta anos, aparência triste e cansada.— Não sei dizer, mas não me sinto morta! Depois que atravessarmos esse mar do esquecimento o que irá acontecer comigo?— Simples esquecerá de toda a sua vida na Terra, orá essa! — Respondeu voltando a olhar para o horizonte.— O quê?! Levantei do barco fazendo-o balançar.— Opá, opá. Se sente ai mocinha!Olha-me com raiva parando de remar.— Não! Não quero esquecer, quero ficar com minhas lembranças, não quero perde-las!!! — Grito pra ele.— Agora entendo porque vocês não falam, você é diferente, se apegou demais a esse mundo. Mas não tem escolha, tenho que te levar para o outro lado. Fique quietinha e aceite seu destino.— Não, nunca!Fitei o mar limpo e translúcido.— O que acontece se eu pular? Não posso me afogar, já morri mesmo!— Mas a sua alma poderá ficar perdida, vai arriscar? Mirou-me com intensidade. Duvidando.— Vou, e não vou me perder. Eu sei disso. Irá me impedir?— Não posso interferir.— Então adeus, Senhor barqueiro!— Até logo, Ângela.Fiquei surpresa por saber meu nome e sem pensar duas vezes dei um pulo na imensidão do mar, nadei no sentido contrário, onde o barqueiro estava me levando.Nadei muito, sem me cansar. Dou longas braçadas.Parei, me mantendo boiando. Virei na intenção de avistar o barco, e só o que se via era uma intensa neblina densa e muito branca.Fiquei com medo dela, parecia sinistra demais. Continuei a nadar, mas essa nuvem esbranquiçada tentava me pegar.Só conseguia pensar no amor da minha vida e que faria de tudo para voltar para ele...Mesmo nadando fielmente sem pausas ela acaba alçando-me fazendo-me entrar num tipo de sono profundo.Me negava a esquecer do meu amor, dá minha vida terrena, agarro-me a isso intensamente. Sentia como se a vida estivesse sendo retirada de mim novamente, só que dessa vez sem dor, não tinha poder sobre isso.Vários frexes e imagens aleatórias, fixam na minha mente feito uma tatuagem. Sem consegui controlar, entender, compreender, sentia-me agarradas a elas também. Lembranças, datas, pessoas, vidas, anos... Eu!E depois disso não sei o que aconteceu comigo! Sou levada de mim mesma, sem esperanças, sem poder de decisão... Sou puxada para o nada e tudo, para o incerto e certo. Simplesmente deixei de ser eu!— Sua prometida chegará em breve Lord, não precisa ficar nervoso.— Não estou, só que….— Olha ela ali…A olhei de relance, pensando se era a minha Melissa ou não. Mas no decorrer da conversa pude perceber que não se tratava da mesma.À noite fui surpreendido por uma moça branca, de incríveis olhos grandes e verdes. A boca era extremamente carnuda, convidativa. Automaticamente me senti atraído por ela, e não pela minha prometida.— O senhor Lord precisa de mais algum coisa da casa?Quis gritar seu nome, mas nada saia dos meus lábios. Apenas murmurei um antigo poema. A moça sorriu e logo pegou na minha mão, levando-me para o celeiro.— Achei que estivesse esquecido da sua promessa senhor.— Qual promessa?Ela sorriu radiantemente. — De fugir comigo.Observei as troxas dela no canto do estábulo e fui correndo pegar. Juntos fomos para uma outra parte da cidade e começamos a nossa própria história.Quando despertei notei Melissa me olhando seriamente, me virei para o lado reparando que c
MelissaInfelizmente acabei perdendo o barqueiro de vista, pobre mendigo, sendo usado por esse capataz dos infernos. Ordenado por seres de luz, como respondeu o velho maltrapilho. Provavelmente saltou pelos tetos da casa feito um gato, suas habilidades estavam evoluindo, deixando-me super preocupada.— Melissa!Rafael veio gritando, bufei estressada, falei pra ele não atrapalhar.Me virei com as mãos na cintura, encarando-o seriamente.— Te disse para não interferir, Rafael!— Ei, calma.Veio me abraçar, devia estar zangada mas seu calor era tudo o que eu mais queria. Abracei aquele homem sentindo meu coração quase saltar pela boca.— Te amo, Rafael. Não quero que essa guerra espiritual chegue a você.— Oh amor...— Sério, estou falando sério. — Fitei-o, segurando firme seu rosto entre os meus dedos. — Da próxima vez não interfira, deixa que eu me viro sozinha. Falei suplicante.— Melissa... — Suspirou impaciente. — Que tipo de homem seria eu se virasse as costas pra um cenário dess
RafaelCompletamente escarnecido a virei de supetão, inclinando-a toda até encostar a face naquele granito. Segurando em suas ancas com ela soltando uns gemidos que agitavam ainda mais o sangue nas veias. Esfreguei o pêni.s no centro, vendo a glande quase entranhando naquele buraquinho, piscando pra mim.Corri as mãos, abrindo suas nádega.s com ânsia, tanto que babei pela possibilidade da experiência, entretanto uma batida maldit.a atrapalhou o nosso percurso. Logo quando estava tão perto de desbravar seu cuzinh.o.— Porr.a! Tem alguém aí?! Rafael!?Apressadamente endireitei a minha aluna, averiguando seu olhar odioso pra cima de mim.— Já estou indo Renata!— Que bom, achei que tivesse sido engolido pelo vaso. — Mas que impata foda de merd.a. — Murmurou put.a da vida.Pedi silêncio fazendo apenas um gesto, ela se posicionou contra, até fez birra, mas no final precisou compreender.Me ajeitei como dava, no minimo apresentável. Decente. Contudo, o pa.u não amolecia fácil. Precisei dis
MelissaChegamos os três juntos com uma garotada nos olhando empolgados. Não era pra menos, comigo ao lado desses gatos, vestindo um tubinho coladinho vermelho, era de chamar atenção. Alguns machos literalmente babavam, outros, uma pequena minoria até imaginavam fantasias evoluídas para suas faces tão conservadoras. Pensamentos esses que geravam dúvidas sobre suas sexualidades, ou satisfação por acharem que suas mentes estavam livres para serem o que realmente eram. Eu não me importava, mas as vezes gostava de sondar o que a raça humana pensava, ainda mais quando um trio poderoso chegava numa baladinha.— A casa desse cara vale uma nota, estou impactado com tanta riqueza. — Disse Scott ao andarmos no meio da multidão procurando bebida.Alguns machos tentavam nos seguir mas eu os dispensava apenas usando o meu olhar desafiador. Não queria ninguém por perto, o loiro serviria muito bem para essa noite quente.— Verdade, nunca vi isso.— Vocês não viram nada da vida antes, por isso se imp
MelissaEra complicado, mas como havia retornado não devia ficar tão excessivamente ciumenta. Contudo achei melhor ficar um tempo sozinha, afinal, isso tudo precisava ser rapidamente assimilado pelo meu Rafael.E eu preciso lidar que a sua vida prosseguiu sem mim mesmo sendo difícil aceitar o óbvio.Durante o trajeto andava pensativa, sem me importar se estaria sendo seguida por um bandido ou assassino, até porque nenhum ser humano seria capaz de encostar o dedo nesse maravilhoso corpo remodelado. Forjado, unicamente para recuperar a vida amorosa, da qual o destino fazia a gentileza monstruosa de arrancar de nós.Dessa vez será diferente, temos chance. E se continuar sendo alvo do barqueiro, e quem esteja por trás dele, dando-lhe ordens, para me deter e levar de volta, posso ficar tranquila. Porque sei que nem a tropa celestial inteira será capaz de derrotar os planos da Melissa. Sentia pares de olhos masculinos sobre as silhuetas generosas do meu corpo, contudo, nada disso tinha val
RafaelAo ouvirmos o toc, pedi silenciosamente para Melissa se esconder embaixo da mesa, ela retrucou um pouco, porém no final obedeceuArrumando as peças da roupa vou em direção a porta, destranquei devagar. Ao abri-la, Renata passou por ela feito um furacão... procurando alguém pela sala.— O que você quer? Não deveria estar cuidando da sua turma?Virou o rosto para mim com aquele olhar sabichão.— Por acaso anda comendo alguém?— Não é da sua conta a minha vida sexual, Renata! — Falei bruscamente.Sorrindo aproximou-se, me afastei, desviando-me, sentando na mesa. Assim esconderia melhor a minha aluna.— Sabe, não importa, posso dividi-lo com a outra, aliás, onde come uma, come duas. — Disse enquanto fazia um gesto com as mãos para cima.Seus olhos brilharam de divertimento pela minha cara séria.Cruzei os braços observando-a.— Nunca que antes você diria essas coisas, queria até casar comigo. Estreitar os laços... Aí! Senti um beliscão na canela.— Que foi? — Questionou-me pondo a
Último capítulo