Ângela tentou suicídio daquela vez, uma tática baixa, mas eficaz, que certamente abalou profundamente Roberto.
Ela mostrou ser uma pessoa implacável ao se infligir tanto mal.
Roberto segurava firmemente o pulso dela, tentando arrastá-la para a enfermaria, mas Jaqueline permanecia imóvel no mesmo lugar.
— Por que você está parada aí? Entre!
— Roberto, ou você me mata, ou eu definitivamente não vou pedir desculpas a ela. Desista dessa ideia!
— Te matar? — Roberto estava furioso. — Você sabe muito bem que eu nunca faria isso. Você está realmente tentando me confrontar até o fim?
— Exatamente, estou curiosa para ver até onde você iria por Ângela!
— Roberto, é você? Você está aí fora? — Ângela parecia ter ouvido sua voz!
Roberto estava prestes a apertar o braço de Jaqueline até deixá-lo vermelho.
— Entre.
— Eu não vou. Mesmo que você me arraste para dentro e quebre meus dentes, eu não vou pedir desculpas a ela. Cuidado para não acabar a matando.
Ela era incrivelmente tei