Quando Roberto chegou ao quarto de Ângela, ela já estava deitada na cama.
Ele, imediatamente preocupado, se sentou ao lado dela e perguntou:
— Como você está?
Ângela, pálida e visivelmente debilitada, até sua respiração era trêmula.
— Roberto, você veio. Eu pedi que não te chamassem, sei o quanto você está ocupado. O que eles estavam pensando?
Ela estava claramente irritada, tentando se levantar.
— Não se mexa. — Ele a pressionou suavemente de volta à cama. — Fizeram bem em me chamar. Como você ficou tão doente?
Ângela tossiu várias vezes e balançou a cabeça ao dizer:
— A culpa é minha, meu corpo é fraco demais, detesto isso em mim. Seria melhor morrer, para não ter que sofrer assim.
— Não diga bobagens. — Roberto franziu a testa, com os olhos cheios de preocupação.
Naquele momento, a empregada o levou uma toalha, Roberto pegou a toalha, cobriu a cabeça de Ângela com ela e pressionou suavemente com a mão.
— Não se preocupe, você vai melhorar logo.
— E depois? Vou ficar doente novamen