Diante do que havia sido dito até aquele momento, Jaqueline não pôde mais negar. Ela assentiu com a cabeça:
— Sim, me desculpe, George. Essa criança não é sua, por isso eu não te disse nada sobre isso.
Ela realmente não queria enganar George.
Afinal, aquela não era uma criança dele. Se o enganasse, isso seria injusto tanto para George quanto para a criança que carregava no ventre. Por isso, ela não conseguia agir dessa forma.
George ficou completamente atônito, como se tivesse sido atingido por um raio:
— Não é meu filho? Então, de quem é essa criança? Afinal, o que aconteceu entre nós dois? Por que você está grávida do filho de outro homem, sendo que nós somos marido e mulher? N—não... Não pode ser... — Uma dor repentina tomou conta da cabeça de George. Ele ergueu a mão, segurando a própria cabeça, e recuou. — Como isso pode estar acontecendo? Você me traiu? Por que você está grávida de outro homem? Não, isso não pode ser assim. Não pode, Jaqueline, como você pôde me trair? Nós somos