— George, quero ver aquele amigo sobre quem falei ontem. Ele deve ter acordado, vou ajudar ele a entrar em contato com a família dele.
Ao perceber a expressão preocupada de Jaqueline, George não pôde impedir que ela fosse.
— Está bem, pode ir.
Jaqueline agradeceu a compreensão de George:
— Obrigada, volto logo.
— Querida, não me prometa nada, tenho medo de me desapontar. Pode voltar mais devagar, não tem problema. — Ele não queria esperar ansiosamente por ela novamente, como na noite anterior, quando ficou esperando por várias horas.
Após ajeitar o cobertor para ele, Jaqueline saiu do quarto.
“Ding-dong”, o som do elevador abrindo. Jaqueline olhou para cima e viu o homem que estava dentro.
Roberto estava com as mãos nos bolsos, encarando Jaqueline.
— Vou esperar o próximo elevador. — Jaqueline deu um passo para trás, não queria ficar com ele em um espaço fechado.
— Tá bom, espere com calma. — Roberto pressionou o botão para fechar as portas.
Jaqueline viu as portas do elevador se fecha