— Você pode contratar uma enfermeira para cuidar de mim, mas não quero que você faça essas coisas por mim. — Disse George, com dor no coração.
— Não se preocupe, eu quero fazer isso por você, afinal, não é trabalho pesado. — Quando ela adoeceu, George cuidou dela durante toda a noite, e quando ela estava triste, ele sempre esteve ao seu lado. Jaqueline sentia que devia muito a ele, e cuidar dele era a única coisa que ela podia fazer por ele. — George, seja obediente e coopere. Só assim você vai poder sair da cama mais rápido e, quem sabe, sair do hospital logo.
Jaqueline o acalmou como se estivesse lidando com uma criança, e George, convencido, assentiu:
— Tudo bem.
Jaqueline foi ao banheiro buscar água para George, colocou a pasta de dente e pegou uma bacia vazia.
Depois de George escovar os dentes, Jaqueline retirou o copo e a bacia, os limpando, e com uma toalha quente enxugou o rosto e as mãos dele.
O cuidado delicado emocionou George:
— Jaqueline, da próxima vez, eu vou ter mais