— Você é tolo? Eu te dei a senha, você poderia ter entrado e me esperado lá dentro. Por que ficou esperando aqui embaixo?
George sorriu suavemente:
— Você não estava em casa, e eu não me sentiria à vontade ficando lá sem você. Afinal, é a sua casa.
Ele demonstrava um grande senso de limite.
Jaqueline, sem opções, disse:
— Seu tolo. Se lembre, minha casa é sua casa também. Você pode entrar. Não faça isso novamente. E se fosse inverno? E se estivesse nevando? Você ficaria aqui fora esperando?
George assentiu:
— Tudo bem, entendi.
Ele parecia realmente um pouco tolo, mas, estranhamente, sua aparência extremamente atraente fazia dele um tolo charmoso, o que de alguma forma o tornava irresistivelmente encantador.
Jaqueline suspirou resignada. "Por que alguns homens são tão canalhas, enquanto outros são tão bondosos?"
— O que aconteceu aqui? — Jaqueline levantou a mão e tocou delicadamente os lábios dele, notando que estavam secos e rachados, até mesmo sangrando um pouco.
Esse gesto simples