Desde que Jaqueline partiu, George ficou imerso em uma série de afazeres.
Reginaldo lhe atribuiu muitas tarefas, o fazendo ir e vir repetidamente, visitando vários lugares.
Somente na calada da noite, sem sequer ter bebido água, ele finalmente voltou para casa, exausto, desabando no sofá sem forças.
Às vezes, a seriedade do pai o fazia questionar se realmente era seu filho biológico.
Mas os tipos sanguíneos coincidiam, e a semelhança física era evidente, não havia dúvida de que eram pai e filho.
"Talvez eu tenha um pai frio e desalmado. Afinal, até os animais de sangue frio têm capacidade de procriar."
— Mano, você voltou. — Isabelly desceu as escadas ao ver seu irmão sentado no sofá, visivelmente cansado.
George franziu a testa:
— O que você está fazendo aqui?
— Eu estou morando aqui, lembra? Eu te disse que ficaria por um tempo. Não quero voltar para casa. O pai é muito severo, e só de ver ele, fico com medo. — Isabelly entrelaçava as mãos, nervosa.
George suspirou, seu rosto bonito