— Você não tem por acaso uma amiga chamada Valéria, tem? — George esboçou um sorriso quase imperceptível, manipulando Isabelly com precisão.
Isabelly engoliu em seco e imediatamente se endireitou, com uma expressão séria:
— Não. — George arqueou uma sobrancelha, prestes a guardar o cartão de volta no bolso, quando Isabelly agarrou seu pulso, animada, dizendo. — Mas eu posso criar uma Valéria.
Ela estendeu ambas as mãos, com cuidado tirou o cartão preto das mãos de George e o enfiou dentro de seu próprio peito, o abraçando firmemente, como se temesse que o irmão tentasse pegá-lo de volta.
Ela lhe mandou um beijo no ar:
— Irmão, te amo. Vou procurar a Valéria agora mesmo.
...
Durante a noite, Jaqueline sentiu sede e se levantou para beber um copo d'água.
Estava inquieta, não conseguia dormir, com muitas coisas na cabeça, especialmente sobre George.
Ela não podia contar isso a George, tinha que lidar com isso às escondidas.
Era o pai biológico de George.
Jaqueline sorriu ironicamente e