Catarina afirmou:
— Jaqueline, não culpe a Nádia.
Jaqueline concordou:
— Vovó, não vou culpar ela. Não tenho razões para a acusar, e acho que a Nádia também se sente bastante solitária.
— Sim, Nádia é alguém digna de compaixão. Se eu pudesse voltar no tempo, não teria permitido que ela se casasse com Fábio, a responsabilidade também é minha. No entanto, quando digo para você não culpar a Nádia, não é apenas porque ela merece compaixão, mas porque há outro motivo para ela ter sido grosseira com você.
Jaqueline perguntou, confusa:
— Vovó, o que você quer dizer?
— Quando a Nádia foi grosseira com você, o que você observou?
— Eu... — Jaqueline hesitou. — Eu a vi sendo grosseira comigo.
— Hahaha. — Catarina riu, dando um leve toque na cabeça dela com o dedo. — Sua ingênua, estou perguntando sobre as consequências disso.
Jaqueline esfregou a testa, um pouco atordoada pelo gesto da avó:
— Isso resultou... — Ela refletiu por um momento e disse, incerta. — Isso resultou em uma discussão entre o