— Vem, se sente logo. — Catarina olhou para Roberto com frieza.
Roberto propositalmente escolheu sentar ao lado de Jaqueline, simulando uma intimidade.
— Vovó, parece que está mais animada do que antes.
— Não venha tentar me agradar, a única razão pela qual estou animada é porque a Jaque tem me trazido alegria, você só tem me irritado. — Catarina não mediu palavras.
Roberto não se irritou, sua devoção à avó era grande, e ele sabia que a severidade dela visava o seu bem, então ele realmente não se zangava.
— Desculpe, vovó, a culpa foi minha. — Ele pediu desculpas com sinceridade.
— Já que reconhece sua culpa, agora a vovó vai ter que te punir.
Catarina disse isso e se virou para o mordomo:
— Traga uma garrafa de vinho para o Sr. Roberto, deixe-o beber três copos como punição.
O mordomo logo trouxe uma garrafa de vinho tinto, abriu e serviu numa taça, colocando em frente ao Roberto.
— Vovó. — Jaqueline interveio rapidamente. — Ele ainda precisa dirigir de volta, beber não é prudente.
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