— S-Supremo? — Encolhida na cama, novamente em seus braços, Katharyna o chamou. Três horas depois, ela estava acordada novamente.
Hesitante, levou suas mãos trêmulas até a barriga do Alpha. Empurrou levemente. Então o homem abraçou com mais força.
— S-Supremo? — Katharyna balançou, agora seu peito tatuado.
— Hm? — Resmungou o homem.
— Está acordado?
— Dorme, Katharyna. Dorme. — A voz saiu mais rouca que o normal devido a sua ressonância baixa.
Qual o problema da humana com o sono, afinal?
— Não consigo… — Apesar de tudo, estava carente. Algo a fazia não ficar brava com o Supremo. E o medo