O dia já havia amanhecido quando Katharyna abriu os olhos ainda recordando do que ouve durante a noite.
Ela leva sua mão até o pescoço onde as mãos dele se formaram. E quando foi solta, não perdeu tempo em correr para debaixo dos cobertores onde chorou compulsivamente. Chorava de medo, raiva e angústia ao ser expostas a uma situação como essa em um lugar onde não conhece ninguém.
Chorou tanto que perdeu a noção do tempo e mal notou a presença de tudo que dava-lhe medo durante aquela madrugada. O fogo na lareira estava mínima, contudo, durante um certo momento a paz veio após seu desabafo e o sono a consumiu.
Ele estava encostado na parede no la