Olívia acabará de entrar na faculdade, a doce garota só não contava em se apaixonar pelo o cara mais errado do campus. Adrian não queria nada além de curtição, isso muda quando a ingênua e carismática Olívia, captura seu impenetrável coração.
Leer más"É preciso correr riscos. Só entendemos direito o milagre da vida quando deixamos que o inesperado aconteça."
— Paulo Coelho
Olívia
Mas uma vez olho para meu quarto, sei que vou sentir falta desse mundinho particular que criei. Mal posso acreditar que estou indo para minha tão sonhada Universidade. Batalhei muito para entrar naquele império e finalmente o conseguir. Pelo o que eu ouvi falar Harvard é uma universidade muito puxada, por isso vou me dedicar ao máximo aos meus estudos, dessa vez vai ser tudo em dobro vão ter noites que não vou dormir, e os trabalhos escolares então nem se fala, mas isso tudo vai ser recompensado em dobro também.
— Bom eu acho que é isso família! — Digo olhando pra minha mãe que já está com o rosto banhado de lágrimas na porta do quarto. — Ah mãe, eu também vou sentir muito a sua falta. —Lhe dou um abraço apertado, enquanto eu falo segurando as lágrimas.
— Eu sei querida, mas é a primeira vez que vou ficar longe de você. Promete que vai passar o verão conosco?! — Vou sentir muita falta dela, além de ser minha mãe ela é minha melhor amiga por todas as horas. Despois que me despedir da minha mamãe meu irmão Ethan me deixou no aeroporto, e dessa vez não cultive as lágrimas meu irmão é meu confidente sempre foi meu amigo nas horas que mais precisei.
Ethan ficou comigo até chegar a hora do meu voo, quando ele chegou fui para o portão de embarque, mas antes de partir eu dei um abraço apertado dele e disse perto do seu ouvido que o amo muito e que vou sentir falta dele. Me sentei na minha poltrona e o avião já estava decolando, peguei os meus fones e coloquei na minha playlist, sei que essa viagem vai ser longa. Preciso relaxar e pensar que tudo vai dá certo.
Finalmente o avião pousa, pego um táxi para ir direto a universidade fico encantada com as paisagens da cidade, quando chego no meu destino fico encantada com local. Eu sabia que a universidade era grande, mas não que fosse tão grande assim peço ajuda ao taxista para poder tirar a minha mala, depois trato de pagar pela a viagem.
Ainda fico olhando o monumento e sem saber para qual lado é a direção resolvo entrar e pedir algumas informações já dentro descubro que vai ser mais difícil que procurar agulha no palheiro, depois de pedir muitas informações finalmente conseguir achar a direção da universidade, peguei a chave do dormitório que ficarei.
Com dificuldade pego as minhas malas e vou caminhando até o meu dormitório, agradeço aos céus que não trouxe muita coisa optei por pegar só necessário e o resto compraria aqui mesmo, eu não ia andar feito uma doida com bando de bolsas ainda, mas agora que descobri que posso me perder fácil nessa universidade.
Chego ao meu andar que por sinal é o último vê se pode uma coisa dessa? Parando pra pensar se eu realmente tivesse com muitas malas como ficaria a minha situação?! Entro no meu quarto e vejo que não tem ninguém, acho que minha colega de quarto ainda não chegou. Pelo que vejo o quarto é bem organizado, então está tudo de boa já que não gosto muito de bagunça. Começo a desfazendo as minhas coisas, quando a porta abre e uma menina com um estilo muito peculiar entra aos beijos com um garoto, mas como isso não é da minha conta volto a minha atenção para as minhas coisas.
— How, não sabia que você já tinha chega — Diz. Desfazendo o beijo com o garoto que me olha. — Pensei que você fosse chegar um pouco, mais tarde me desculpe por presenciar essa cena horrível.
— Não se preocupe, não vi muita coisa. — Digo e todos riem.
— Me chamo Penélope, mas todo mundo me chama de Penny — Ela estende a mão me cumprimentando — E esse aqui é Taylor.
— Muito prazer, eu me chamo Olívia. — Nunca fui boa em interação, por isso não sou muito em fazer amizade, mas pelo que vejo a Penélope me parece uma ótima colega.
— Bom pelos os estudos, aulas e trabalhos sim, mas não para as festas então não vou me preocupar com esses tipos de coisas. Além do, mas não vim pensando nesse intuito. — Os dois me encararam e do nada gargalham.
— Tá legal… agora que você falou igual uma nerd. Não me diga que você curte de ficar no quarto com livros e suas histórias? — Quando percebe que não achei graça nenhuma ela ficar séria. — Olívia a vida não é só de estudos, mas não se preocupe que está em boas mãos.
Contínuo ajeitando minhas coisas no armário, desejo no fundo da minha alma que isso acabe cedo, porque amanhã já vão começar as aulas e preciso procurar as salas. Penélope se despedir do garoto, depois em olha como se estivesse tramando alguma coisa.
— Olha quero que saiba que respeito sua opinião, ,mas isso não significa que você vá dividir horrores nesse tempo que ficará aqui. — Diz com sorriso na cara.
— Não precisa de tanta lástima, eu sei me divertir é que não sou uma pessoa muito social entende? Não costumo fazer muitos amizades.
— Entendo Olívia, mas sei que você vai amar fazer amizades com os gatos desta universidade. Bom tem umas vadias por aí, mas não se importe. — Literalmente não desejo problemas, não sou desse tipo sempre fui na minha e não vai ser aqui que vou me meter em confusão.
— Olha tudo bem não precisa de preocupar comigo e outra não gosto de brigas então porque eu deva me preocupar com isso? — Ela dá um sorriso indo para o único banheiro que tem no quarto.
Pego dos meus livros de romance que costumo ler e sinceramente amo ler esse gênero, e não abro mão de lê todos. Coloco todos os livros em cima da cama, depois organizo na prateleira também tenho um diário que escrevo o que sinto, tem dias que estou tão deprimida que acabo escrevendo no diário.
— Olí enquanto tomava banho, eu pensei em lhe levar para uma festa de boas-vindas que vai acontecer hoje.
— Ahhh…. Não sei não, pensei em ficar descansando para amanhã fica de boa, nas aulas. — Digo.
— Vamos Olí! Deixa de ser careta vai ser divertido você vai ver.
— Certo, mas com duas condições, que se eu não estiver afim de ficar volto para o dormitório e outra que a gente não volte tarde, por favor.
— Yes… Isso aí garota! —Diz dando pulinhos de alegria. — Você vai amar conhecer as fraternidades, agora tenho que ir porque tenho um compromisso antes da festa, quando eu chegar vamos nos arrumar.
Penny saí do quarto depositando um beijo na minha testa. Fico terminando de organizar tudo, já estou ficando cansada e olha que pensei que fosse pouca coisa pra arrumar. Penélope me parece ser uma pessoa legal, espero que possamos nos tornar amigas. Finalmente termino tudo que faltava e agora vou aproveitar tomar um banho para relaxar.
Quando saio do banheiro vou até o armário para procurar uma roupa para ir nessa tal festa, mas direito quando vejo que não tenho roupa para isso. Depois de tanto procurar vejo um macacão jeans e um blusão de mangas longas. Pego um shortinho com uma camiseta já que vou dormir para descansar a mente para quando eu volta. Visto algo leve para poder descansar um pouco já que a festa é só de noite, passar alguns minutos até que sinto o meu corpo leve e devagar fecho os meus olhos.
— Hey...Dorminhoca acorda já está ficando tarde, assim vamos perder bastante coisa. — Desperto com a Penny me sacudindo.
— Aí… mas para que tanta agonia, eu sou descansei um pouco e outra que horas são? — Digo coçando os meus olhos.
— Um pouco? Querida são 19h precisamos nos arrumar, porque a festa são as 20h, tudo bem para você? — Diz com deboche, enquanto dou um pulo na cama.
— Ah…. Não sabia que tinha dormido tanto assim, acho que estava muito cansada mesmo, mas pode ir se arrumar primeiro porque eu já separei a minha roupa.
— Tudo bem, mas como você é rápida hein?! Depois você diz que não gosta de festas, até já separou o look. — Acabou rindo de sua piada/indireta.
— Vai antes que eu entre naquele banheiro. — Digo e ela sai gargalhando. Logo chega a minha vez entro no banheiro tomando um banho rápido, como eu já tinha tomado banho não demorei muito. Me arrumo e passo um leve make.
— Sério que você vai usar isso Olí? — Penélope diz apontando para minha roupa que estava vestida.
— Sim…. Já lhe disse que não sou acostumada a ir em festas, por isso não tenho esses tipos de roupas. Agora é minha vez de apontar para a sua roupa!
— Querida minha roupa está melhor que essa sacola que você está usando! — Diz brincalhona. — Mas cada pessoa tem seu gosto, porém na próxima eu escolho suas roupas agora vamos que já estamos atrasadas. — Concordo. Saímos juntas do quarto por onde passamos. Penny chama muita atenção com seu jeito ousado de ser, acabado percebendo alguns olhares de outras meninas que parece não gostar muito disso.
Depois de andar léguas chegamos na fraternidade onde já se encontrava com várias pessoas segurando o tão famoso corpinho vermelho. Penny me apresenta para algumas pessoas, até que gostei, mas eu prefiro mil vezes está no dormitório. Algumas horas se passam as pessoas começaram a fazer uma roda para brincar de quem conseguiria beber, mas e nessa hora eu comecei afastar um pouco já que não bebo bebidas alcoólicas.
— Falta só você querida. — Um rapaz louro e bem forte aponta para mim.
— Hãm… eu? N-não, eu não gosto de bebidas alcoólicas. — Falo meio sem jeito com todos me olhando.
—Ah...Marcelo você não ver que a menina cheira a nerd?! — Diz uma menina que está com um grupo que todos são tatuados.
— Vai gatinha, você não vai morrer se beber um colinho.
— Tá legal! — Acabo aceitando. Pego a garrafa de vodca em sua mão e bebendo da própria boca, enquanto todos de comemoração. Bebo o bastante até ficar tonta, depois vem a segunda etapa é eles me rodam e se conseguir ficar de pé você é “foda” como ele dizem. Quando o tal Marcelo faz isso fico tonta ao extremo, e sem querer vou tropeçando até bater em alguém e vomitando em cima dessa pessoa.
— Ahhh PORRA, olho o que você fez sua estúpida! — Olho para cima já que a pessoa é maior que eu. Foi quando avistei aqueles lindos olhos que anestesiou todo meu corpo
— Me-me... desculpe.
Olívia 1 Semana depois....Acordei com dor de cabeça, passei a maior parte da noite chorando, tem sido assim desde que descobri sobre aquela aposta. Mamãe tentou de tudo para me tirar da cama, mas não estou com humor. Mas hoje, Ethan está me levando a uma festa na casa de um de seus amigos, é um garoto que chegou de viajem já faz dois dias. Não estou animada o suficiente, mas sei que preciso sair dessa solidão que me consome todos os dias. Tem sido horrível tentar não me lembrar de Adrian, seus toques na minha pele, o gosto de seus lábios, o gosto que eles tinham. Com muito sacrifício, me levantei da cama e fui até o banheiro, tomei banho e fiz toda a limpeza, quando terminei fui me vestir. Desço para a cozinha, estou sozinha desde que mamãe foi trabalhar e Ethan foi junto. O dia passou rapidamente quando percebi já era hora de me arrumar, escolhe um vestido preto de maguinha acima do joelho, hoje não estou com vontade
OlíviaEu já estava ansiosa para que terminasse a aula, já não estava mais suportando. Bryan me beijando e cheirando, sendo que Adrian estava atrás de nós. Agora estamos no refeitório da universidade, as provas finalmente acabaram, amanhã seria a última prova, mas o professor decidiu entregar os dois exames, então amanhã irei para casa ao lado do Adrian.O que me falta é apenas terminar o vínculo com Bryan, embora ele esteja na minha frente agora, não tenho forças para acabar com isso. De longe posso ver Adrian comendo seu lanche, seu olhar está me penetrando, ele estava ao meu lado curtindo cada parte de meu corpo, assim como eu também estava noite passada. Naquele momento, crio coragem para enfrentar Bryan para que eu esteja ao lado do homem que amo.— Bryan ... tenho que te contar uma coisa! &md
Olívia Acordei com muito frio, procurando por Adrian, mas ele não estava deitado na cama. Olhei em volta e vi que a porta da sacada estava aberta, levantei-me e fui até a sacada, tinha certeza de que ele estava lá. Segurei meu corpo e o vento me fez tremer. Quando cheguei ao topo da escadaria, vi Adrian sentado no sofá com as pernas apoiadas na beira do sofá. Ele estava fumando e, quando me vê abaixar a cabeça, me aproximei e me sentei ao lado dele.— Por que você está aqui? Adrian está frio. Você pode ficar doente e perder mais aulas. Se isso acontecer, você não poderá passar no exame. Temos várias semanas de férias! — Ele me deu um leve sorriso.— Não estou interessado nos estudos, Olívia. — Ele dá mais uma tragada.— Mas por que? Você não pode desistir agora!— Porque? Você ainda pergunta? — Quando Adrian olhou para minha expressão confusa, ele voltou a falar - eu disse adeus naquele dia e sabia que nã
Olívia Fico esperando o táxi debaixo de uma árvore que descem respingos da chuva que molha um pouco minhas pernas, quando finalmente o táxi chegar trato de passar o endereço. Assim que o táxi chega ao local pago a conta, depois logo desço do carro. O temporal não deu trégua nem um minuto, olho a frente da mansão onde Adrian mora e tudo me parece mais sombrio do que antes, como se estivesse em total abandono, aperto a campainha mais não obtenho resposta, forçou a fechadura da porta para saber se está destrancada e para minha alegria ela está aberta.Assim que entro não deixo de notar há bagunça que a casa está, nem parece aquele deslumbre de quando vim aqui dá última vez. Caminho rápido para o seu quarto, subo as escadas às pressas com dificuldade pois há casa está com pouca iluminação. Quando entro no quarto de cara posso ver há grande bagunça que este lugar está. Em meio ao caos procuro Adrian, consigo acha-lo sentado n
OlíviaSinto um vazio no peito com sua despedida, eu o amo mais estou muito confusa com meus sentimentos. Entro para dentro do alojamento, caminho para o meu quarto assim que entro Penélope está saindo do banheiro.— Que carinha é essa? E onde você estava que não lhe vir mais na festa? — Solto um suspiro me sentando na cama.— Estava com Adrian. — Ela se senta perto de mim.— Olívia é melhor vocês se afastarem, pelo o que me disse Adrian não quer nada com você. Tente focar no seu relacionamento com Bryan, talvez ele lhe faça feliz, mas acho que nem o próprio Adrian sabe o que quer. — Diz com um leve sorriso nos lábios.— Eu sei... ele me levou para a casa dele, mas... antes que você pense besteiras não, não rolou nada apenas ficamos olhando as estrelas do terraço. Você sabia que o pai dele faleceu? — Ela me olha espantada.— Sério?! Que lamentável.— Bom... Ele me disse que o pai não era nenhum anjo, então não sei se é lamen
Olívia Enrolo meus braços em sua cintura, o vento traz o seu perfume amadeirado me deixando embriagada. Olho para o céu vendo que as nuvens estão carregadas logo chegará um temporal. Me aconchego mais perto sentindo o frio da noite, olho para a placa da cidade nos alertando que estamos saindo do limite da cidade e fico pensando onde Adrian está me levando. Passando os minutos chegamos em um tipo de bosque onde há folhagem é seca, mas na frente avisto uma mansão acredito que seja a sua casa. Ele passar pelos portões duplos estacionar a sua moto logo após, olho ao meu redor admirando há belíssima casa, já vir por aí muito luxo mais essa mansão está um arraso. — Não vá me dizer que você me trouxe na sua casa, só para me fazer inveja. — Acredito eu que não é necessária tal coisa. — Diz com seu belo sorriso. — Venha, vamos entrar o que quero mostrar está lá dentro. Ele pega na minha mão me levando par
Último capítulo