Não havia tempo para ligar para Patrícia, nem para Susan ou Ethan. A ameaça, antes um fantasma digital, estava agora materializada, a 50 metros de mim.
Marcus, o intermediário do assassinato de Peter, estava se aproximando com a caixa de madeira que continha a certidão de nascimento original de Daniel e a transferência de guarda. Minha única vantagem era o meu novo título e sobrenome.
“Irmã Clara," eu disse, voltando-me para a freira com uma urgência que não podia ser disfarçada. "Eu preciso de um minuto. Aquele homem que está entrando, de terno, ele não é um benfeitor. Ele é um agente de risco de um processo legal que a Fonteine está tentando resolver."
A Irmã Clara empalideceu. "Um processo legal?"
“Sim. Envolve a documentação fraudulenta de um dos seus protegidos. Eu recebi relatórios de que ele está tentando usar documentos falsos para uma ação de custódia hoje. Eu sou a Diretora de Gestão de Risco e tenho autoridade para intervir."
Eu não estava mentindo totalmente; a docume