Capítulo 4

- Prefiro sem aquilo – sem nenhum romantismo falou.

 Quebrou um pouco o encanto, mas fomos em frente. Ficava louca com os carinhos, mas na hora do “vamos ver” doía. Eu me sentia desconfortável. Ficamos assim até de madrugada, quando por fim dormimos.

 Acordei quando já estava claro. Escutei o barulho do chuveiro e estava com fome. O Juza já saiu do banheiro já trocado. Estranhei, pois pensei que ele ia colocar uma bermuda e chinelo. Tomei banho e coloquei uma roupa informal, casual. Descemos pra tomar café. O saguão estava quase vazio. O olhei no relógio de parede. Eram oito horas. Vi uma mesa farta, que tinha de tudo. O Juza pegou só um café com pão de queijo, enquanto eu comia um delicioso pedaço de bolo com suco de laranja. Enquanto comia, olhava através da janela um lindo jardim com lindos pássaros e borboletas. Começou a chegar mais gente. O Juza parecia impaciente. Pedi pra subir. Pensei “sei o que ele quer”. Ao entrar no quarto, tomei a liberdade de

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