O Ponto de Ruptura na Mansão Evans
Paul Evans
O desfile de Catarina foi um triunfo absoluto em Paris. Voltamos para casa, não apenas casados, mas aliados inquebráveis. A alegria, contudo, desmoronou na porta da Mansão Evans. Eles tinham que insistir em me trazer para os seus problemas.
Uma visita que não precisava ser às pressas, uma formalidade que se tornou um fardo insuportável desde que o meu casamento se tornou real.
Catarina estava ao meu lado, impecável no seu terno de viagem, a minha rainha, agora enfrentando a realeza podre da minha família.
Entramos na sala de estar, um cenário de mármore frio e herança pesada, onde eu cresci. O ar estava denso, não com o cheiro de flores, mas com a tensão familiar.
Lá estava ela: Jussara Evans, minha madrasta, sentada no sofá, com aquele sorriso de cínica superioridade.
eu tinha certeza absoluta que ela estava possessa, Jussara odiava que as pessoas fossem mais felizes que ela, agora eu via isso com clareza.
— Paul, que bom que voltaram