Capítulo 67

O carro de Sofia ainda estava no estacionamento.

Ela estava imóvel, as mãos no volante, o peito subindo e descendo rápido.

Respira.

Só trabalho.

Só trabalho.

O celular vibrou no console.

Thomas.

Sofia olhou para o nome na tela como se fosse uma provocação.

Atendeu sem colocar no ouvido.

— O quê? — a voz saiu mais fria do que ela pretendia.

Do outro lado, o tom dele estava controlado… mas havia algo quebrado ali, por baixo.

— Eu só… — ele respirou. — Eu não quero que você ache que foi um jogo. Que foi impulso. Ou que eu tentei jogar charme.

Sofia fechou os olhos por um instante.

— Thomas, eu já ouvi o suficiente hoje.

— Sofia… — ele insistiu, mais baixo. — A gente precisa manter isso profissional. Eu sei. Eu vou respeitar. Mas eu não vou fingir que não existe nada.

Ela apertou o volante.

— Profissional é exatamente o que eu quero. E é o que você vai me dar.

Silêncio.

— Ok. — a voz dele ficou mais séria. — Então volta. A gente recebeu uma atualizaçã
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