Lilly ficou calada, de braços cruzados e olhando pela janela durante todo caminho até sua casa. Pensei que estivesse brava, remoendo a nova recusa que eu havia feito. Um relacionamento entre nós era inviável. Eu amava Bea, e isso teria que passar para conseguir ter qualquer coisa saudável com outra pessoa.
Mas quando estacionei na frente de sua casa, percebi que ela estava chorando.
- Lilly, eu sinto muito. - fui sincero, não me alegrava magoar ninguém.
- Só não entendo. - a voz dela estava terrivelmente triste - Eu estou aqui. Por que não podemos tentar? Só tentar…
- Eu não estou pronto. E