33 – De volta

                Entrei na sala do meu pai e o encontrei debruçado sobre vários papéis. Quando ele ergueu os olhos, meio sem foco pela concentração, levou um instante para constatar que eu era real.

                - Rê! – ele ficou de pé em um instante.

                - Oi, pai. – cumprimentei, dando passos para poder abraçá-lo.

                - Você parece meu filho outra vez. – riu.

                - Que bom. – me afastei, sorrindo – Eu tinha esperança de afastar aquela nova versão bizarra. Eu me sinto mais como eu mesmo.

                Sorrindo, Renan voltou para sua cadeira e eu me acomodei de fr

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