Entrei na sala do meu pai e o encontrei debruçado sobre vários papéis. Quando ele ergueu os olhos, meio sem foco pela concentração, levou um instante para constatar que eu era real.
- Rê! – ele ficou de pé em um instante.
- Oi, pai. – cumprimentei, dando passos para poder abraçá-lo.
- Você parece meu filho outra vez. – riu.
- Que bom. – me afastei, sorrindo – Eu tinha esperança de afastar aquela nova versão bizarra. Eu me sinto mais como eu mesmo.
Sorrindo, Renan voltou para sua cadeira e eu me acomodei de fr