Aviso de conteúdo: Este capítulo contém cenas de sexo explícito e conteúdo adulto (+18). Leitura não recomendada para menores de idade ou pessoas sensíveis.
Rick ergueu a cabeça, afastando uma mecha de cabelo do rosto de Lorena e fitando-a nos olhos, sua expressão carregada de sentimentos profundos.
— Eu amo tanto você, Lorena — disse, sua voz baixa e envolvente.
Ela sorriu e segurou seu rosto entre as mãos, sentindo a textura áspera da barba por fazer sob seus dedos antes de selar seus lábios nos dele. O beijo começou suave, mas rapidamente se tornou mais intenso, carregado de desejo e necessidade.
— Eu também te amo, Rick — ela murmurou contra seus lábios.
Rick sorriu, um brilho travesso nos olhos enquanto deslizou as mãos pela cintura dela, puxando-a para mai
O quarto estava tranquilo, com a luz suave da manhã filtrando-se pelas janelas e criando sombras suaves nas paredes. O ambiente era acolhedor, com o aroma de almíscar e o frescor da brisa que entrava, misturando-se com o calor do momento. Rick e Lorena estavam deitados na cama, o corpo dela repousando de maneira confortável ao lado do dele, a sensação de alívio após a conversa e a reconciliação ainda pairando no ar.Rick sentia um peso desaparecendo de seus ombros. Ele olhou para Lorena, seus olhos refletindo a paz que agora preenchia seu coração. Com um sorriso carinhoso, ele se aproximou dela, o toque suave da pele dela contra a sua, sentindo o calor da proximidade. Seu peito, agora tranquilo, pulsava com a tranquilidade que só o amor genuíno poderia proporcionar.Ele a puxou para si, envolvendo-a em um abraço apertado, seus braços envolvendo-a de forma protetora.
O sol estava suave, iluminando o quarto de Nina com uma luz dourada que refletia a alegria do dia. A ansiedade e a emoção estavam no ar, e a atmosfera estava carregada de expectativa. Nina, com um sorriso radiante, estava sendo preparada pela maquiadora, que não poupava elogios.— Nina, você está linda — disse a maquiadora, com um sorriso sincero. O aroma suave de perfume e o som das ferramentas de maquiagem preenchiam o ambiente, mas o maior som era o riso contagiante de Nina.Nina olhou para o espelho, tocando suavemente sua barriga grávida, e respondeu com um brilho no olhar.— Eu amei. Estou muito linda mesmo. Após seis anos de um relacionamento repleto de altos e baixos. Hoje é um dia muito especial. Além de estar casando com o homem que eu amo, tenho minha princesa aqui comigo.Lorena, que estava ao lado de Nina, reforçou o sentimento de felicidade e amor que pree
Logo depois que Camila e Gustavo se casaram, a vida deles parecia cada vez mais unida e cheia de desafios a serem enfrentados juntos. Lorena, sempre atenta às dinâmicas de poder e proteção, sugeriu que Camila se envolvesse mais com os assuntos da máfia, uma sugestão que Camila, inicialmente hesitante, decidiu aceitar. Ela sabia que seu lugar ao lado de Gustavo não era apenas como esposa, mas como parceira em todos os aspectos da vida, inclusive nos mais complexos e arriscados.Camila procurou Gustavo e, com um olhar determinado, pediu que ele começasse a treiná-la. Ela sabia que precisava ser mais do que uma espectadora no mundo que ele habitava, então pediu que ele a ensinasse a lutar e a atirar. Gustavo, embora surpreso inicialmente, viu a determinação nos olhos de Camila e sabia que ela estava pronta. Ele concordou e, assim, os dois começaram a ter aulas particulares, com Camila se de
Um mês depois...O ambiente do hospital estava tranquilo, com o som suave das máquinas de monitoramento e o ocasional murmúrio dos enfermeiros nas proximidades. Camila estava sentada na cama, segurando o pequeno Gael nos braços, seus olhos brilhando de emoção. Ela olhou para o rostinho de seu filho, sentindo o coração transbordar de felicidade.Gustavo, ao seu lado, estava visivelmente emocionado. Suas mãos, trêmulas de alegria, tocavam suavemente o rosto de Camila enquanto ele a observava com uma expressão de gratidão e orgulho. Os dois haviam enfrentado tanto juntos, e agora, com o nascimento de Gael, a vida parecia completa.— Nosso filho Gael, obrigado, meu amor, obrigado Deus, sou pai de um menino também — disse Gustavo, sua voz embargada pela emoção.Camila, com um sorriso radiante e um olhar de ternura, acariciou o ros
O hospital estava mergulhado em sua calmaria habitual, apenas o som distante dos monitores cardíacos e o murmúrio dos funcionários preenchiam os corredores. Lorena Fischer aproveitava esse breve momento de paz em sua sala, organizando alguns relatórios, quando uma voz grave e furiosa cortou o silêncio.— Cadê o médico? Não tem médico nessa porra não?! — A voz ecoou pela recepção, carregada de impaciência e fúria.Camila, a enfermeira, ergueu o olhar, mantendo a postura profissional.— Senhor, por favor, acalme-se. Em que posso ajudá-lo?O homem à sua frente não parecia disposto a ouvir. Sua mandíbula estava travada, os olhos intensos como lâminas afiadas, e a presença dele exalava autoridade.— Eu quero a porra de um médico AGORA!Lorena franziu a testa ao ouvir a discussão. Saiu da sala com passos firmes, sentindo a tensão no ar aumentar a cada segundo. Assim que chegou à recepção, seus olhos captaram a cena. Um homem de terno preto, ombros largos e expressão feroz dominava o espaço.
A sala estava silenciosa, exceto pelo bip ritmado dos monitores cardíacos e pelo sutil zumbido do ar-condicionado. O cheiro de antisséptico ainda dominava o ambiente, misturando-se ao leve aroma metálico de sangue seco. Lorena examinava o paciente, conferindo seus sinais vitais, quando um movimento brusco fez seu coração disparar.Gustavo Maxwell agarrou seu braço com força inesperada.— Ai, meu Deus! — ela exclamou, recuando levemente. — Você quase me mata de susto!Os olhos dele estavam confusos, piscando várias vezes antes de se fixarem nela.— Onde eu estou? — sua voz saiu rouca, carregada de sono e desorientação.Lorena sorriu, profissional, mas aliviada.— Sou a Dra. Lorena. Que bom que você acordou. Seu amigo já estava surtando porque não deixei ele te ver.— Por quê? — Gustavo franziu a testa, ainda tentando processar a informação.— Você passou por uma cirurgia bem delicada e ficou inconsciente por dois dias.— Dois dias? — ele repetiu, incrédulo. — Com certeza o chefe deve e
O olhar de Rick se tornou ainda mais frio.— Dra., preciso tirar ele daqui ainda hoje. Saia desse quarto agora e volte com a alta dele assinada — ordenou, sua voz carregada de ameaça.Lorena cruzou os braços, desafiadora.— Senhor, como eu disse...Rick deu um passo à frente, sua presença tornando-se opressora.— Dra., saia agora da porra do quarto, antes que eu...— Espera, chefe! — interrompeu Gustavo, com esforço. — Dra., por favor, vá... depois você volta.Lorena lançou um último olhar a Rick, contendo sua raiva, e saiu do quarto sem dizer mais nada. Assim que chegou ao seu consultório, soltou um suspiro frustrado e passou as mãos pelos cabelos.— Meu Deus, o que foi aquilo? Esse homem é louco, só pode! — murmurou, sentindo a raiva borbulhar dentro de si.***No quarto, o silêncio era interrompido apenas pelo barulho distante dos monitores cardíacos e pelo leve zumbido das lâmpadas fluorescentes. Gustavo, ainda pálido, ergueu os olhos para Rick Ocasek, que mantinha a expressão dur
Ele se aproximou da mesa de Lorena, olhando-a com uma intensidade que a fez desviar ligeiramente o olhar, antes de retomar o contato visual. O cheiro de seu perfume, algo amadeirado e ligeiramente picante, chegou antes dele.— Boa tarde, Dra. Lorena, sou o detetive Matt Dallas. Gostaria de fazer algumas perguntas. — A voz dele era profunda, rouca, com um tom sério, mas ainda assim carregado de um leve toque de desafio.Lorena ajustou-se na cadeira de couro, um leve estalo do material quebrando o silêncio. Ela manteve a postura ereta, mas seus olhos estavam agora focados no detetive. A luz que entrava pela janela iluminava o rosto dele, destacando a mandíbula forte e os olhos azuis penetrantes, que nunca a deixaram de encarar.— Boa tarde, detetive. Em que posso ajudar? — Ela respondeu, com a calma característica de quem lida com urgências todos os dias, mas sem perder a vigilância. E se recostou na cadeira de couro escuro, cruzando as pernas de forma graciosa.Dallas puxou uma pasta p