Neal Sullyvan
Quando entro em casa que encontro minha tia e a reca, meu sangue ferve de raiva.
Ela na maior cara lavada vem falar comigo.
— Neal, meu querido que saudade, você nem avisou que tinha voltado.
Seguro seus braços e a afasto de mim.
— Me poupe de sua falsidade. Se eu fosse vocês tinham vergonha de me dirigir se quer a palavra.
— Meu querido perdoe seu primo, ele se arrependeu do que fez.
Ah! É sério isso! Será que eles pensam que sou um idiota?
— Olha, vocês podem se ajoelhar aos meus pés pedindo desculpas e mesmo assim eu não vou acreditar. Já ouviu falar que os olhos são o espelho da alma? Pois bem, eu vejo nos seus olhos que tudo que você fala não passa de encenação.
— As pessoas erram Neal, e se arrepende.
— Sim, mais vocês não.
— Se você não quer perdoar seu primo, tudo bem, mas não julgue sua prima pelos erros do Damon.
— Não, eu julgo pelos erros dela mesma.
— Ela nunca fez nada para você, Neal!
— Isso mesmo, ela nunca fez nada porque eu não passava de um pé rapado s