Por que ela tinha um rosto idêntico ao dela? Seriam elas irmãs gêmeas? Mas por que ela nunca soube da existência de tal pessoa?
A mente de Ana mergulhou no caos. Ao ver a expressão dela, o homem fez um sinal e o indivíduo que chamou Ana se retirou, convocando alguns seguranças armados para vigiar a porta.
- Essa pessoa não sou eu, não sei o que você está tentando fazer. Eu vim apenas para discutir sobre minha amiga.
Após um momento de pânico, Ana forçou-se a se acalmar. Ela sentiu que sua decisão de seguir esse homem imediatamente pareceu um tanto precipitada.
Esse homem, o motivo pelo qual ele concorria tão loucamente com ela, provavelmente era para provocá-la a se aproximar voluntariamente. Embora não estivesse claro se ele tinha intenções maliciosas, Ana ainda sentiu desconforto.
- Quanto à sua amiga, eu não tenho nenhuma intenção. Eu posso até comprar ela de volta e devolvê-la para você.
No entanto, Ana não acreditou que este homem poderia ser tão generoso.
- Qual é o seu propósito