Ana abriu a boca, sentindo como se Leo fizesse sentido, deixando-a sem palavras para rebater.
Ela estava cansada de discutir verbalmente com Leo, então virou as costas para ele, não querendo mais lidar com sua presença.
Cerca de dez minutos depois, o carro de Juliana parou na frente da vila. Ao ouvir a campainha tocar, Ana apressou-se para abrir a porta.
Juliana entrou com cuidado, entregando as roupas que trazia em suas mãos para Ana.
- Ana, trouxe roupas para você.
Enquanto falava, Juliana examinou o pijama de Ana, hesitante em dizer mais alguma coisa.
Ana agradeceu, e preparou-se para procurar um quarto vazio para se trocar. Só então, Juliana, ainda hesitante, aproximou-se de Ana.
- Há uma pílula anticoncepcional dentro... Se precisar, tome uma...
A expressão calma no rosto de Ana lentamente tornou-se vermelha. Ela devia ter entendido algo errado, mas esse mal-entendido era assustadoramente constrangedor!
- Você está pensando demais, eu só bebi demais no bar e sujei minhas roupas,