Ana saiu cuidadosamente do escritório e fechou a porta atrás de si, antes de exalar um suspiro pesado.
Esse homem era tão imprevisível. Em um minuto estava conversando com ela gentilmente e no outro a expulsava de repente.
Mas Ana não se deixou desencorajar pela atitude mutável de Leo. O relacionamento deles já era estranho, provavelmente nem se aproximava da relação entre meras pessoas aleatórias.
Ana cerrou os punhos e repetidamente se advertiu internamente para não se deixar levar. Ela não devia irritá-lo, não podia correr o risco dele voltar atrás na oportunidade que ela acabou de conseguir.
Ana franziu a testa ao pensar nisso. Ela havia confrontado Leo e, em um momento de desespero, pensou que poderia ajudá-lo a reunir provas. Mas como faria isso?
Ela voltou para seu quarto, pensou um pouco e decidiu que entraria em contato com Rafaela primeiro, e veria o que eles queriam fazer.
Assim fez, e imediatamente enviou uma mensagem para Rafaela:
“Cunhada, muito obrigada por hoje, estou n