Sentindo o calor na palma da mão de Leo, Ana ficou ainda mais irritada. Ela abaixou a voz e disse.
- Tire sua mão de mim!
Leo parecia não ter ouvido e, ao invés de atender ao seu desejo, ele apertou levemente as costas de sua mão.
- Se está cansada, vá dormir logo.
Mal terminou de falar, o homem fechou os olhos, ignorando completamente o olhar assassino de Ana.
No meio deles estava Pedro, que naturalmente não podia fazer nada, mas experimentar um pouco de doçura não era pedir demais.
Ana tentou puxar a mão, mas Leo a segurou com força. Ela também temia que seus movimentos incomodassem Pedro, que já estava adormecido.
Ana só podia respirar fundo e dizer a si mesma para ser paciente. Ela apertou os olhos com força, forçando-se a dormir.
Depois de um dia agitado, Ana estava um pouco cansada. Após a breve irritação, a exaustão tomou conta de seu corpo e sua respiração gradualmente se acalmou.
Quando Leo percebeu que tudo havia se acalmado, ele abriu os lindos olhos amendoados e um sorris