Ao pronunciar o nome de Ana, Leo não sabia como prosseguir.
Ana, ao ouvir a voz de Leo, percebeu que estava em seu território e que não podia se permitir baixar a guarda.
Ao virar a cabeça, Ana viu Leo olhando fixamente para Pedro.
O coração de Ana pulou algumas batidas, e ela inconscientemente mordeu o lábio. Levantou-se e ficou na frente de Pedro, protegendo-o e impedindo que Leo visse o rosto do menino.
- Sr. Leo, acho que você deve explicar o que está acontecendo. - Disse Ana, com uma ponta de frieza em sua voz.
- Meu filho estava bem, estudando na pré-escola. Como você conseguiu tirá-lo de lá e trazê-lo para cá? Isso pode ser considerado um sequestro, eu posso chamar a polícia.
Ao ouvir as palavras acusatórias de Ana, Leo se recompôs.
Vendo a profundo desconfiança nos olhos de Ana, seu coração apertou. Queria se explicar, mas sabia que não importava o que dissesse, Ana não acreditaria.
No entanto, agora, Leo não tinha paciência para isso. Ele se aproximou, agarrando o pulso de An