A mulher na foto estava deitada em uma cama de hospital, com tubos por todo o corpo, mantendo sua vida. Ela parecia muito fraca.
Os olhos de Ana ficaram vermelhos instantaneamente. Ela acariciou a foto, ampliando o rosto da mãe. Mesmo que fosse apenas através da foto, ela conseguia perceber que sua mãe tinha emagrecido muito, parecendo apenas pele e ossos. Era óbvio que a mãe não tinha recebido um bom cuidado.
O coração de Ana sentia uma dor aguda. Se ela tivesse se libertado mais cedo e procurado sua mãe, talvez ela não estivesse passando por essa aflição agora...
Enquanto Ana estava imersa em culpa e dor, o telefone de Luana tocou novamente. - E então, acabei de mandar alguém tirar a foto, ao lado da cama de sua mãe. Contanto que você coopere com o negócio que mencionei anteriormente, posso lhe dizer a localização exata de sua mãe e vocês podem se reunir novamente.
Ana segurou o celular com força, sem perceber que suas unhas estavam pressionando sua palma, deixando marcas profundas,