"Tonto y holgazán, ¿qué diablos haces todavía sentado aquí?" Su madrastra se enfureció: "¿Estás pensando en Alpha William?". Ella sonrió. "Será mejor que lo saques de tu mente porque está muy por encima de tu liga". Jane podía sentir en su interior escalofríos ante las palabras de su madrastra. "Yo...yo..." tartamudeó Jane, con la cabeza gacha. "Ya basta de tartamudeo, ya pasó la hora de cenar y todavía estás aquí". Ella gritó. "Será mejor que te portes bien o enfrentarás más consecuencias por tu torpeza". Su padre lo reprendió. "No se le debe recordar sus deberes cada dos días."
Leer más— Você aceita se casar comigo, Olívia? – ele perguntou ajoelhado no chão.
— SIMM, oh meu Deus, sim. — respondi completamente emocionada, as lágrimas desceram tão rápido em meu rosto, mas o sorriso em meus lábios foi o protagonista daquele momento.Eu esperei tanto por isso, o dia em que finalmente estaria noiva de Martin Hoke, meu namorado que conheci na faculdade. Nossa relação sempre foi boa e eu sonhava com esse pedido desde o ano passado, temos tantas metas e sonhos para realizar juntos, mal posso esperar por isso.— Agora sim, que maravilha. — minha futura sogra, Janine Hoke comentou.— Ahh, eles são tão bonitos. — minha mãe comentou.De repente todo mundo começou a se abraçar, minha irmã Dalila me abraçou também, ela parecia muito feliz por mim. Dalila é minha irmã mais nova, temos uma diferença pequena de idade. Ela me salvou de um afogamento quando éramos crianças e acabou doente por causa disso, desde então meus pais sempre deram muita atenção a ela, eu não acho ruim, porque por causa dela eu estou viva.— Fico feliz que vão se casar. — ela disse rindo.— Obrigado, Dalila. — Martin respondeu.— Então, vamos comemorar. — dona Janine falou animada.Ela compareceu sozinha ao nosso jantar em família, seu marido, o senhor Joshua Hoke não pôde vir, está supervisionando seu mais novo investimento, no Havaí, onde também é a terra natal dos Hoke.Eu me sentei ao lado de Martin na mesa, nossa comemoração foi muito boa, estávamos em um hotel da família do meu noivo, na Califórnia.Dalilla de repente teve uma crise de tosse, como é costume dela ter, meus pais levantaram as pressas para socorrê-la, até Martin levantou para dar suporte. Têm sido assim desde sempre.— Quer ir ao hospital? – perguntei.— O que? Não, não quero estragar sua comemoração. – ela respondeu com dificuldade.— Não pense nisso, você não está atrapalhando. – respondi.— Vamos, vou levar você para o hospital. – meu pai falou.— Vamos, eu vou junto. – minha mãe respondeu.— Não, mãe e pai, eu estou bem, parem com isso, não vamos estragar o noivado, eu já disse que estou bem. – ela falou firme.Meus pais voltaram a se sentar, nós bebemos mais um pouco e tentamos retomar a conversa amigável, mas Dalila teve outra crise e pediu licença para subir ao quarto. Martin se ofereceu para levá-la e não deixá-la sozinha, para o caso dela ter outro ataque.— Você é um rapaz muito prestativo, Martin. — meu pai disse. — Seria o bom tipo de marido para Dalila.Não pude deixar de sentir a tristeza dentro de mim, meus pais sempre fazem essas comparações entre nós duas, sendo Dalila uma mulher doce e meiga que merece tudo de bom e eu a filha que sabe se virar sozinha. Mas como eu disse, eu não a culpo, Dalila não tem culpa de ser doente.— Ora, papai, não diga besteiras, Martin vai ser um bom marido para a mulher que ele escolheu. — minha irmã rebateu.— Sim, eu sei, mas você precisaria muito mais. — ele tentou se explicar.— Obrigada pelo elogio, senhor Harris, tenho certeza que Dalila encontrará um homem como eu. — meu noivo respondeu.Os dois foram até o elevador e eu fiquei naquele silêncio desconfortável com meus pais e a senhorita Janine, que me salvou em vários momentos ao puxar assunto.— O que pretende fazer depois que terminar a faculdade, Olivia? — foi uma de suas perguntas.— Oh, eu vou fazer um estágio em uma das empresas do meu pai, depois, quem sabe. – respondi verdadeiramente.— Eu entendo. Você vai ser uma gerente muito competente. Veja, Martin está a ponto de assumir as empresas do meu marido, Joshua está treinando-o para isso. – ela comentou.— Oh, que notícia boa, vejo que ele é muito dedicado, olha só, se ofereceu para cuidar de Dalila. – minha mãe disse.Eu fiquei observando o tempo, aguardando que ele voltasse. Meus pais se levantaram da mesa e eu ouvi:— Se nos der licença, senhora Hoke, vamos ver como Dalila está. – minha mãe quem falou.— Claro, espero que esteja tudo bem com ela. – dona Janine respondeu.Meus pais saíram sem dizer nada para mim, apenas levantaram da cadeira e seguiram seu rumo, me deixando sozinha com minha futura sogra. Acho que a família de Martin pode ser uma boa família para mim, pelo menos a dona Janine não me trata com desdém ou tenta me colocar para baixo.— Bom, se quiser ir atrás da sua irmã, Olivia, pode ir. – ela disse.— Ok, obrigada por entender. – respondi sem graça.Eu a deixei bebendo na mesa e fui.Segui para o quarto da minha irmã, mas ela não estava, meus pais não atenderam a porta quando eu bati, então segui procurando por Martin, talvez minha irmã tenha passado mal em algum local do hotel.Eu segui pelo corredor do primeiro andar, mas não os encontrei, segui pelo segundo andar e também nada de Martin, fiz a mesma coisa no terceiro andar e não o encontrei. Achei estranho o seu sumiço, mas imaginei que talvez ele estivesse num local mais reservado para resolver algum problema com o pai, é muito comum o senhor Hoke ligar para Martin e ele precisar de privacidade.Minha intuição estava apitando, alguma coisa me dizia que nada de bom aconteceu, eu perguntei a um segurança que estava no corredor se ele havia visto pessoas com a descrição dos dois, ele disse que não, mas que talvez estivessem na "área de descanso" no terceiro andar, eu segui até lá, um espaço completamente aberto e cheio de mesas, havia um bar mas já estava fechado por conta do horário. O local é bem aberto e acima entra bastante sol pois é aberto, achei bastante peculiar.Estava bem escuro, então não vi ninguém, eu virei para ir embora, quando ouvi o barulho de uma mesa se mexendo, me assustei rápido e voltei a olhar, segui em direção ao barulho e tudo foi ficando mais claro. Eu cheguei no canto da área, na última mesa, meu coração deu um pulo, mesmo se fosse em uma escuridão total, ou mesmo se eu fosse cega, ainda saberia que Martin e Dalila estavam ali. E o pior, estavam se beijando e fazendo sexo em cima da mesa.— Mas – engoli em seco. — Que merda é essa? – gritei.Comecei a ouvir um barulho esquisito no meu ouvido, minhas pernas perderam completamente a força e parece que meus braços também.— Olívia. – ele se assustou e tentou vestir sua roupa.Dalila nem se mexeu, apenas permaneceu imóvel, de costas para mim, Martin conseguiu levantar sua calça, mas meus olhos já estavam banhados pelas lágrimas, na verdade minha mente estava perdida, eu estava perdida.— Como você pôde fazer isso? Eu.. você acabou de me pedir em casamento. — eu berrei.— Calma. Olivia, vamos conversar. — ele deu um passo a minha frente.— Não há nada para conversar, ela nos pegou transando, Martin, diga a verdade, estamos apaixonados. – Dalila finalmente disse algo.— O que? Que palhaçada é essa? — questionei encarando os dois.— Isso mesmo, ele só está com você porque você é burra e faz tudo por ele. — ela respondeu.— Do que você está falando, sua traidora... – eu sussurrei. — Vou dizer a todo mundo que você é uma vadia que transou com meu noivo, e você, Martin, nunca mais fale comigo, tenho nojo de vocês dois... — virei as costas e corri.Eu corri tanto, mas ao mesmo tempo não fui muito longe, me apoiei na mureta de segurança , senti minhas pernas faltando a força. Eu quis me enfiar em um buraco. Acho que meu corpo pesou tanto para a frente, porque senti a impressão de ser empurrada para as muretas de proteção do prédio, pois em um momento eu estava segurando, de cabeça baixa, no outro eu estava... despencando, meu corpo era empurrado para baixo e a última coisa que eu vi, foi o corrimão da mureta de proteção, depois disso, senti minha cabeça pesada e depois a escuridão me tomou.Contando su terrible experienciaLa fiebre de Lucy finalmente disminuyó después de varios días, durante los cuales soportó intensos ataques de enfermedad. A lo largo de este momento difícil, Alpha William se mantuvo firme a su lado, brindándole atención y apoyo inquebrantables. Él la cuidaba con profunda dedicación, con el corazón cargado de preocupación por el bienestar de su hermana.Mientras Lucy luchaba contra el control de la fiebre sobre su cuerpo, los pensamientos de Alpha William eran un constante torbellino de emociones. Recordó los momentos que habían compartido cuando eran niños, la risa y el compañerismo que siempre los había unido. Ahora, al verla debilitada y sufriendo, sintió un profundo dolor dentro de ella, un recordatorio de lo cerca que estuvo de perderla.Cada vez que Lucy sufría un ataque, la determinación de Alpha William de no apartarse nunca de su lado se hacía más fuerte. No podía soportar verla sufrir y prometió hacer todo lo que estuviera a su alcance para a
Cassandra se quedó sonrojada y frustrada en el pasillo, todavía repitiendo su acalorado intercambio con William y Marcus. "¿Quiénes se creen que son, negándome la entrada? Ni siquiera me preocupo mucho por Lucy. Todo es sólo un acto".Regresó furiosa a su habitación, sus pensamientos consumidos por la ira y el resentimiento. Una vez allí, se arrojó sobre la cama y se agarró a las sábanas mientras rememoraba el encuentro en su mente. Pero en medio de su ira, una idea traviesa comenzó a formarse.Una sonrisa maliciosa curvó los labios de Cassandra mientras se levantaba de la cama. Recordó cómo había oído a algunos de los miembros más jóvenes de la manada susurrar sobre su creciente influencia, sobre cómo admiraban su audacia. Había llegado el momento de afirmarse, de recordarles a todos que no la iban a despedir.Cassandra se paró frente al espejo, su reflejo se encontró con su mirada decidida. "Mostraré a todos que no me dejo influenciar ni aprovecharse de mí". murmuró, apretando los p
Hogar seguro"Tenemos que irnos inmediatamente", dijo, con voz llena de urgencia, reflejando su preocupación. La gravedad de la situación le hizo querer marcharse lo antes posible.Alpha William indicó a su equipo que reunieran materiales explosivos y los prendieran fuego alrededor de la cabaña. Las llamas consumieron la estructura de madera, como si el fuego mismo intentara limpiar el lugar de los horrores que se habían desarrollado en su interior.Lucy estaba junto a su hermano, observando cómo las llamas consumían el edificio que había sido su prisión. Su corazón latía con intensidad mientras sus dedos se apretaban y aflojaban a los costados. Sus emociones eran un tumultuoso remolino de alivio, ira y una nueva sensación de libertad.Los zarcillos del fuego bailaron salvajemente, proyectando sombras espeluznantes. El aroma de la madera quemada se mezclaba con el aire frío de la noche, creando un ambiente surrealista. Cada chasquido y estallido de las llamas sonaba como una sinfonía
PAGÓ UN PRECIOEl corazón de Alpha William dio un vuelco cuando se dio cuenta de que el aullido pertenecía nada menos que a su hermana. El conocimiento se instaló en él como una piedra, un peso pesado que despertó en él preocupación y urgencia. Sin pensarlo dos veces, se volvió hacia su equipo, cuyos ojos ya se encontraban con un entendimiento compartido. No se intercambiaron palabras, su propósito se comunicó únicamente a través de sus expresiones decididas.Alpha William y su equipo partieron, su urgente misión los impulsaba hacia adelante con cada paso. La fuente del aullido se acercaba por momentos.El bosque a su alrededor se desdibujó mientras corrían, las sombras y la luz de la luna danzaban en los límites de su visión. El viento llevaba el aroma de la tierra y las hojas, la sinfonía de los sonidos nocturnos los envolvía en un abrazo casi etéreo. Pero en medio de este torbellino sensorial, una cosa quedó clara: el aullido que había atravesado la noche era una llamada que no pod
RecuerdosGuiado por el silencioso susurro del viento y el suave crujido de las hojas bajo sus pies, el grupo avanzó a través de la montaña, cada paso deliberado y vigilante. La noche parecía guardar secretos, su abrazo era a la vez inquietante y encantador, como si la naturaleza misma estuviera al tanto de su búsqueda.En medio de las sombras y la sinfonía de los sonidos nocturnos, los sentidos de Alpha William se intensificaron. Su vista de lobo, un don heredado de sus antepasados, le permitió atravesar la oscuridad, revelando los intrincados patrones del bosque. Mientras su mirada recorría el suelo, captó un destello de algo inusual: un talismán, solo y olvidado.La visión del talismán envió ondas de choque a través de las venas de Alpha William cuando reconoció el talismán como el de su padre. Casi podía oír la risa de su hermana, su sonrisa al recibirla de su padre. Su intrincado diseño, un recuerdo de protección y afecto, siempre había ocupado un lugar especial en el corazón de
CIMA DE LA MONTAÑAJadeando por aire, Alpha William se levantó del suelo, sus ojos fijos en la ira del cazador restante evidente en sus ojos. "Su invasión de nuestro territorio no fue un accidente", tronó, su voz reverberando con una potente mezcla de furia y autoridad dominante. "Ahora tienes una opción: cooperar y proporcionarnos la información que exigimos, o sufrir el mismo destino que tu líder caído".Los cazadores intercambiaron miradas inquietas, su bravuconería visiblemente sacudida ante la feroz resolución de Alpha William. La tensión en el aire era salvaje mientras sopesaban sus opciones, sus mentes corrían para encontrar una salida a la terrible situación en la que se habían metido."Verás", intervino Beta Marcus, su tono destilaba una intensidad severa, "tenemos maneras de hacerte hablar. Y debes saber que el tiempo se te acaba. Lo mejor para ti es cooperar".Uno de los cazadores, un hombre corpulento con un brillo desafiante en los ojos, dio un paso adelante. "¿Crees que
Último capítulo