Antes, a loja havia sido vandalizada com tinta, e Calypsa ainda foi lá com um balde de água para limpar os vidros.
Calypsa foi até Marília, que estava o tempo todo olhando para o celular, sem dizer uma palavra.
O ambiente na loja estava um pouco estranho.
Até que o som do celular tocou.
Era uma ligação de Marília. Ela devolveu o celular para Calypsa e pegou o seu próprio. Era Cipriano ligando.
Ela pediu para Neide continuar conversando com todos e saiu para atender a ligação em um lugar mais reservado.
— Vamos almoçar juntos?
Marília tinha tomado café da manhã mais tarde e nem ia almoçar, mas, ao receber a ligação de Cipriano, ela ficou contente e aceitou imediatamente.
— Você está na Praça Internacional do Ouro, né? Vou te pegar em meia hora.
— Vamos marcar em um restaurante.
— O que você quer comer?
— Qualquer coisa, você escolhe.
— Vou fazer a reserva e te enviar o endereço pelo WhatsApp.
Marília respondeu:
— Tá bom.
— Cipriano, você pode sair um momento? — Ao ouvir a voz de Saulo d