O elevador desceu até o primeiro andar, e as portas se abriram.
Leandro saiu com uma expressão fechada, e uma criança de três anos correu de fora para dentro, esbarrando nele.
A criança caiu de bunda no chão.
Uma mulher empurrando um carrinho de bebê entrou e, ao ver a cena, correu para levantar o filho.
— Eu não disse para não correr tão rápido, para olhar onde está indo?
Ela tirou a poeira do corpo da criança.
Leandro estava prestes a sair quando, de repente, seus olhos se fixaram no carrinho de bebê, não muito longe.
Dentro dele, havia um bebê branquíssimo e fofinho.
— Desculpa, tio!
O menino fez uma reverência e se desculpou com Leandro.
Mas Leandro não reagiu, seus olhos escuros estavam fixos no bebê.
O menino percebeu o olhar de Leandro e, orgulhoso, correu até o carrinho.
— Tio, minha irmã não é fofinha demais?
Ao ouvir isso, Leandro olhou para os olhos brilhantes da criança, e algo no fundo de seu coração doeu sutilmente.
Ele não respondeu à pergunta e, com o rosto fechado, deu