Capítulo 505
O elevador desceu até o primeiro andar, e as portas se abriram.

Leandro saiu com uma expressão fechada, e uma criança de três anos correu de fora para dentro, esbarrando nele.

A criança caiu de bunda no chão.

Uma mulher empurrando um carrinho de bebê entrou e, ao ver a cena, correu para levantar o filho.

— Eu não disse para não correr tão rápido, para olhar onde está indo?

Ela tirou a poeira do corpo da criança.

Leandro estava prestes a sair quando, de repente, seus olhos se fixaram no carrinho de bebê, não muito longe.

Dentro dele, havia um bebê branquíssimo e fofinho.

— Desculpa, tio!

O menino fez uma reverência e se desculpou com Leandro.

Mas Leandro não reagiu, seus olhos escuros estavam fixos no bebê.

O menino percebeu o olhar de Leandro e, orgulhoso, correu até o carrinho.

— Tio, minha irmã não é fofinha demais?

Ao ouvir isso, Leandro olhou para os olhos brilhantes da criança, e algo no fundo de seu coração doeu sutilmente.

Ele não respondeu à pergunta e, com o rosto fechado, deu
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