Ela colocou tudo o que estava segurando sobre a mesa, sentou-se na poltrona e ficou em silêncio por um bom tempo. Ainda assim, pegou o copo térmico e tomou o chá de camomila.
Depois de beber, parecia que a dor no estômago havia diminuído um pouco.
Abriu a tampa da embalagem de comida e viu que o prato estava bem equilibrado, com opções de carne e legumes, não era muito oleoso e parecia apetitoso.
Havia também uma tigela de canja.
Marília provou uma colherada; estava bem saborosa.
Ela bebeu toda a canja de uma vez.
Depois de matar a fome, juntou o lixo e colocou ao lado da porta. Em seguida, sentou-se no sofá, pensando sobre o fato de Cipriano gostar dela. Aquilo a estava deixando um pouco confusa.
Marília pegou o celular e abriu o WhatsApp. Leandro não havia mandado nenhuma mensagem o dia inteiro.
"O que será que ele está fazendo agora?"
Pensou em mandar uma mensagem para perguntar.
Mas logo desistiu. Ele não havia procurado saber nada sobre ela, nem se preocupou se ela estava se adapt