Leandro soltou uma risada suave.
O rosto de Marília corou involuntariamente, e ela achou que estava agindo de maneira um pouco infantil.
Ela se afastou dos braços do homem e perguntou:
— Está com fome? Eu fiz feijoada, quer comer um pouco?
Ela sabia que Leandro tinha ido correndo para o hospital à tarde e provavelmente ainda não tinha jantado.
Leandro assentiu com a cabeça.
— Vá lavar as mãos, eu já vou trazer para você.
A feijoada ficou cozinhando por duas horas, e a carne já estava bem macia.
O arroz havia sido mantido aquecido, e agora que saiu do fogão, exalava um cheiro delicioso. Marília também colocou um copo de suco na mesa.
— Feijoada fica ainda mais gostosa assim.
— Está bom.
Leandro se sentou à mesa, e Marília se sentou ao seu lado, apoiando o queixo nas mãos enquanto o observava.
Leandro comeu um pedaço de carne de boi e disse:
— Isso está muito bom.
— Quando eu tiver tempo, posso fazer mais e congelar. Assim, quando você voltar, é só esquentar,