Zayn e Isabela subiam os degraus em direção aos andares superiores quando, de súbito, ele desviou do caminho.
— Venha comigo — disse ele em voz baixa, os olhos brilhando sob a penumbra das luminárias douradas do corredor.
Isabela o seguiu, curiosa, até que ele empurrou uma porta lateral, revelando um terraço oculto no alto do palácio.
E por um momento, ela esqueceu de respirar.
Ali, sob o céu mais limpo que já vira, se estendia um pequeno paraíso. Um jardim cuidadosamente iluminado por lanternas de vidro penduradas em fios dourados. Jasmins e lavandas exalavam perfume ao redor de um pequeno espelho d’água no centro. No canto, uma mesa para dois, decorada com velas e pratos de cerâmica desenhados à mão. Ao fundo, almofadas ricas em cores e texturas, um tapete vermelho e bandejas com uvas, tâmaras, vinho e pães finos.
— Zayn… — ela sussurrou, sem conseguir conter o sorriso de surpresa e emoção.
— Eu queria lhe oferecer uma noite de paz. Só nós dois. Sem relatórios. Sem jogos. Sem pesos