CAPÍTULO 71
Anelise suava frio, não sabia mais o que fazer, e olhando à sua volta não viu o carro do Théo em lugar algum, certamente por ser das forças armadas saberia como ajudá-la com isso, mas ele não estava ali, por algum motivo não havia chegado.
Tentou usar a embreagem e reduzir a marcha para que o carro freasse, porém estranhamente o câmbio quebrou, era inútil tentar fazê-lo funcionar. Era como se estivesse prestes a quebrar e decidiu que seria exatamente naquele momento.
“Droga, droga!“
Ela seguiu por uma rua mais calma, porém não analisou que logo à frente teria uma ladeira, e o carro começou a descer mais rápido e Anelise se desesperou em como faria numa curva que estaria logo depois disso.
“Meu Deus, eu vou morrer?“
Foi aí que ela percebeu um carro que a seguia, estranhamente o motorista prosseguiu, ficando lado a lado com o carro ao redor dela, com o desespero não se deu conta que o veículo era familiar, mas quando os vidros do carro de Vice