Maurice decretou firme em seu tom, com seus lábios colados nos meus, deixando-me ainda mais molhada e excitada. As batidas do meu coração erram o ritmo e eu o olho surpresa.
— Será minha, Linda!
Ele percebeu meu espanto e abriu um sorriso matador.
Suas pupilas estavam dilatadas, parecia um predador com os olhos grudados em sua presa. Eu via suas írises avelãs e todo o desejo que elas transmitiam.
Meu amante desceu por meu pescoço distribuindo beijos molhados, parou nos meus seios fazendo um belíssimo trabalho em meus bicos intumescidos, rodando sua língua, dando leves mordidas, chupando-os, fazendo-me sentir o quanto estavam sensíveis pelo ato, mas era uma sensibilidade gostosa, que me causava sensações de puro prazer que me levavam do céu ao inferno.
Com uma das mãos ele brincava com o outro seio, massageando o mamilo entre seus dedos, seu toque era aveludado e mexia profundamente comigo. Nunca senti algo parecido, nenhuma sensação até aquele momento foi de longe parecida com a que