CAPÍTULO 13
Maicon Prass Fernandes
O infeliz em quem atirei, estava vigiando a casa por ordens de Anton. Não sei como conseguiu isso, e muito menos engoli como eles entraram na propriedade sem que ninguém visse.
O levei até o reduto e fiz questão de eu mesmo torturar. Um soldado tirou o sangue para exame de compatibilidade e eu segui em frente, acabei descobrindo que o infeliz matou um dos nossos soldados para conseguir espionar, pelo menos não temos um traidor, foi apenas descuidado.
Com a mente cansada de ouvir tanta merda de uma mulher só, depois de tantas pancadas, ordenei aos nossos soldados:
— Enquanto não saem os resultados, cortem as pontas dos dedos com a tesoura grande e costurem até que eu volte. Não vou demorar.
— Sim, chefe. — virei as costas e fui pra casa tomar um banho.
Hoje seria, mais uma das noites que trabalharia com meu carro, precisava de mas adrenalina para suportar a voz da Maria Eduarda amanhã, porque ela me irritou muito por hoje.
Saí acelerand