Diana
Acordei sentindo algo quente no meu pescoço. Primeiro, pensei que fosse o sol entrando pela fresta da cortina, mas logo senti os lábios dele. Macios, quentes, carinhosos. Ethan beijava meu pescoço como se quisesse me acordar com poesia — ou com fogo.
Abri os olhos devagar e, quando olhei para ele, senti meu coração disparar. Aquele sorriso que só ele tem, os olhos brilhando, como se eu fosse o centro do universo dele.
— Bom dia, meu amor — ele murmurou, com a voz rouca de sono que sempre me faz arrepiar.
— Bom dia… — respondi, com um sorriso bobo, antes que ele colasse os lábios nos meus.
O beijo começou suave, lento, mas logo senti a intensidade crescendo. Ele me puxou para perto, como se não quisesse que houvesse nenhum espaço entre nós. Senti as mãos dele passando pela minha cintura e depois descendo, com aquele toque seguro que sempre me faz perder o fôlego.
Quando ele colocou a mão sobre a minha barriga, parou por um segundo e me olhou como quem segura o maior tesouro da vi