Chega de mortes

Acordei com o choro de Kaila, não dormia há dias, mas isso não me importava. Minha filha estava com dois meses e estava linda e forte, peguei - a no colo e ela se calou no mesmo momento. Coloquei o seio em sua boca e olhei para Kaue, que dormia na cama, por mais que gostasse de dormir em uma cama, aquela imagem me parecia hilaria.

Uma cama dentro de uma oca...

Enfim, não tive coragem de acordá-lo, ele dormia tão sereno, e Deus como ele é bonito. Terminei de amamentar minha filha e coloquei ela não berço que Kaue havia feito para ela. Me sentia estranha, exatamente como me senti no dia do acidente que matou minha familia, mas dessa vez, não achava que era ansiedade, já sabia distinguir quando tinha essa sensação, mas preferia não destinguir, porque era um presságio que algo ruim iria acontecer. Olhei para minha filha que dormia profundamente, acariciei
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