Murilo ainda não tinha entrado no galpão quando viu um homem vestido com um terno preto saindo, carregando uma mulher nos braços. Seu semblante era gelado e impassível.
— Lana! — Murilo gritou. — Como ela está? Aconteceu alguma coisa?
Um dos seguranças atrás de Matteo empurrou Murilo bruscamente. Matteo apenas lançou um olhar frio para ele antes de responder:
— Não está morta.
Murilo se colocou à frente de Matteo, bloqueando seu caminho:
— Eu vou levá-la comigo.
— Que piada. — Matteo riu com desdém. — E quem é você para dizer isso? Se ela te ligou, por que você não atendeu?
— Eu... — Murilo ficou sem palavras, incapaz de responder.
Enquanto isso, outro segurança passou por ele, carregando Ayla nos braços.
— Você sabe que, no estado dela, só Alana pode ajudar Ayla. Ou você vai levar Ayla também? — Disse Matteo, sem expressão.
— Me desculpe. Foi um descuido meu. — Murilo abaixou o olhar, tentando conter a culpa.
Matteo soltou uma risada sarcástica:
— Então não me venha com promessas vazi