Ayla foi arrastada para fora, e a porta se fechou com um estrondo. Seus gritos foram ficando cada vez mais distantes, até desaparecerem por completo. Logo depois, alguns homens trouxeram uma câmera, montando-a em um tripé direcionado para Alana.
— Vocês! Como ousam? — Disse Alana, horrorizada.
Seu rosto ficou pálido. Ela não precisava de explicações para entender o que eles estavam planejando. Era algo muito pior do que os vídeos comprometedores que Luana e Isadora haviam usado contra ela. Isso era a destruição total. Quem poderia odiá-la tanto a ponto de recorrer a tamanha crueldade?
— Saiam daqui! — Alana gritou, desesperada, enquanto corria em direção à porta.
Mas a porta estava trancada com correntes grossas, enroladas no puxador como uma armadilha mortal, bloqueando qualquer possibilidade de fuga.
Atrás dela, os homens já exibiam sorrisos repulsivos. Quando Alana se virou, viu aqueles olhares nojentos cheios de más intenções. Um deles, incapaz de se conter, riu alto, mostrando uma