Olhei para Brandon e movi os lábios em silêncio, pedindo desculpas. Não era verdade, mas eu precisava que ele acreditasse que era. Então, virei Lynn em direção à minha casa e a levei para dentro. Fomos direto para o meu quarto, mas eu congelei. A maldita porta.
— Toya?
— Oi? — Ela apareceu atrás de nós.
— Leve Lynn para o meu quarto. Preciso falar com minha mãe sobre comida. — Ela viu o olhar nos meus olhos e assentiu.
— Claro. — Toya se aproximou de Lynn. — Ei, amor, eu sou Toya. Nós vamos nos tornar grandes amigas, você e eu.
Lynn mal registrou a presença dela e apenas se apoiou nela. Elas começaram a subir as escadas, e eu me virei para a cozinha.
— Mãe?
— Sim, querida? — Ela apareceu na esquina e viu meu rosto. — Você matou aquele garoto?
Apenas balancei a cabeça.
— Que pena. — Ela deu meia-volta e voltou para dentro da cozinha. Eu a segui e me encostei no balcão, precisando de um momento. — Foi tão ruim assim?
Eu assenti novamente. Ela se aproximou e me abraçou.