— Amy? — Toya me chamou enquanto eu estacionava em uma das vagas marcadas como cobertura.
— Sim? — Eu desci da caminhonete e segui em direção ao elevador.
— O que está acontecendo? — Ela olhou ao redor do estacionamento, e eu conseguia ver as engrenagens girando em sua mente, mas ela parecia tão confusa quanto eu me sentia.
— Eu juro que vou explicar. — Sorri enquanto apertava o botão da cobertura no elevador. Um bip soou.
— Por favor, escaneie seu cartão. — Disse uma voz automatizada, e eu passei o cartão que Sterling havia me dado. As portas do elevador se fecharam.
— Isso é tão estranho. — Toya se encostou na parede.
— O que você quer dizer? — Olhei para ela por cima do ombro.
— Esse prédio sempre foi fechado para qualquer pessoa que não fosse o rei desde que foi construído. Mas é tão limpo, tão moderno. — Toya passou a mão pela parede. — Parece um hotel administrado por humanos. E ele nunca permitiu que o conselho subisse ao andar dele, mas deu a você a chave.
Ela ba