Gregory sentia o sufocamento lhe tomar a garganta. "Você prometeu." Ouvia a voz de Molly ecoar. "Você prometeu." A voz de Helena lhe surgia na alma, assombrosa, leve e risonha. "Você prometeu." Helena dizia, em sua memória, chorosa.
O homem começava a ser atormentado pelos pesadelos das duas tentativas anteriores: Helena, se esvaindo em sangue no meio da sala de estar da casa em que viveu com Herbert e a imagem da Helena pálida, que tentou se afogar, em sua cobertura em Austin. Gregory já era incapaz de dormir. Ele começava a busca desenfreada por Helena nos sistemas. Estava detida em um hospital psiquiátrico, de longa internação. O quadro assustador era relatado: depressão, tentativa de suicídio e, por fim, catatonia. A Bruce era dado conhecimento do caso. Estava detida sob a égide de terrorista. A coisa se arrastava, sob a guerra pela jurisdição do caso. Prisões de segurança máxima de pena capital tinham a segurança mais relaxada que aquele lugar. Era necessário ser tão ou mais louc