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Sullivan se ultrajava. Gregory insistia naquela mulher que, claramente, o havia dispensado. A mesma situação já tinha acontecido antes, com Katrina, que, em algum momento, desistiu de resistir, mas com Helena a situação era diferente de algum modo, não era uma frágil herdeira, era uma militar, de patente, treinada para campo e hostil. Isso mudava tudo.

— Gregory, por que não desiste? Assina logo e deixa ela ir? - Sullivan, dos irmãos, era o mais próximo, aconselhava, com o tom de exigência.

— Sullivan, ela só está confusa. Preciso falar com ela, pessoalmente. Helena não é assim. - Gregory a defendia, preocupado com o objeto de sua obsessão.

— Gregory, presta atenção, irmão: tudo indica que foi ela quem acabou com a família toda e está fazendo nós todos sofrermos. - Sullivan se colocou diante do irmão. - Isso é um amor que mata, Greg. Você tem que parar com essa loucura.

— Sullivan, não vai dar. Eu tenho que proteger minha mulher. - O médico teimava, cego.

— Vou comprar cigarros. -
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