Logo que Dario foi embora, Gregory voltou para Helena, não havia perspectiva para logo e sua curiosidade o deixava intrigado. Ele voltou para a cobertura. Ligou para o encarregado das investigações. Diante das marcas das digitais.
— Collins. - A voz do investigador alcançou o médico.
— Oficial Collins. Gregory Stuart. - Greg se apresentou. - As digitais são de quem?
— Quais digitais? - Collins perguntou confuso.
— Há um conjunto, no revestimento da cozinha. Estão bem legíveis, aliás. Vou enviar uma foto. - Gregory fotografou as marcas. Collins as via, nítidas.
— Estarei aí em vinte minutos. - Collins informou, desligando.
Logo, a polícia chegava. Coletaram as digitais e se foram, rápidos, silenciosos. Gregory apenas olhava as marcas. Aquelas eram as digitais do agressor de Helena. Ele as limpou e foi para o banho, encontrava os objetos que Dario havia informado. Sobre o balcão da cozinha, o arranjo de flores e chocolates e a bonita caixa, com as alianças e as placas de Hel