— Como é? — Eu disse, virando o corpo para encará-lo. Meu peito subia e descia, totalmente descompassado.
— E se ele não fizer isso?
Knox abriu um sorriso, cheio de desprezo.
— Aí, receio que você vai ter que continuar passando fome.
Eu mal tive tempo de entender a ameaça antes que o braço esquerdo dele se enrolasse em mim, apertando meu peito. A outra mão deslizou entre minhas coxas e achou meu clitóris sem hesitar. Ele começou a estimular, nada delicado, nada suave. Ele pressionava e fazia círculos.
Meus joelhos cederam um pouco com a onda de sensações.
— Porra. — Eu sussurrei, a voz estrangulada.
Ele gemeu atrás de mim, baixo, satisfeito, e a mão no meu peito apertou um pouco mais.
— Olha pra luta, minha coelhinha.
Eu obedeci.
Cada movimento no ringue se gravava na minha cabeça. Goliath estava todo machucado, sangrando. Mas ele não desistia. O outro acertou um soco seco no estômago dele.
Meu quadril tremeu; eu sentia que estava perto de gozar.
Tentei ficar em silêncio, tentei disfar